Dorival Junior Revela Escalação do Brasil para Enfrentar Paraguai na Copa América

Publicado em jun 28

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Dorival Junior Revela Escalação do Brasil para Enfrentar Paraguai na Copa América

Dorival Junior Confirma Escalação do Brasil para Enfrentar Paraguai na Copa América

O clima é de expectativa na concentração da Seleção Brasileira em Las Vegas. Na última coletiva antes do confronto com o Paraguai pela Copa América, Dorival Junior, técnico do Brasil, revelou a escalação que entrará em campo nesta sexta-feira, 28 de junho. O time canarinho busca sua primeira vitória na competição, após o empate sem gols contra a Costa Rica.

No comando técnico desde o início do torneio, Dorival decidiu não fazer mudanças na equipe que começou o jogo anterior. Alisson assume como goleiro titular, contando com uma defesa formada por Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana. No meio-campo, João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá formam o trio encarregado de organizar o jogo e auxiliar na recuperação da bola. A linha de ataque, por sua vez, será composta por Vinícius Jr., Raphinha e Rodrygo, apostando na velocidade e habilidade para furar a defesa paraguaia.

Confiança na Coletividade e Momento dos Atletas

Dorival Junior justificou a decisão de manter os mesmos jogadores, alegando que mudanças excessivas podem afetar a confiança do grupo. “É uma competição de alto nível e qualquer alteração precisa ser muito bem pensada. Confio plenamente na capacidade e na sinergia desta equipe,” afirmou o técnico. Ele destacou ainda a importância da estabilidade neste estágio do torneio, mencionando que a continuidade do grupo pode ser um diferencial para alcançar a vitória.

Apesar do resultado anterior não ter sido positivo, Dorival demonstrou otimismo com o desempenho do time. Ele recordou momentos em que a Seleção Brasileira teve sucesso mantendo um núcleo fixo de jogadores, o que proporcionou coesão e melhor entendimento tático. “Acredito que estamos no caminho certo. Tenho visto muita vontade e dedicação nos treinos,” complementou Dorival.

Preparo e Última Sessão de Treinos

O último treino antes da partida decisiva será realizado no Bettye Wilson Soccer Complex, novamente sob olhares atentos da comissão técnica. O foco das atividades está na correção de detalhes táticos e no aprimoramento do entrosamento entre os jogadores. Dorival enfatizou que não existe pressa e que é crucial respeitar cada etapa de preparação. “Estamos ajustando o que precisamos, sem afobação. Os jogadores entenderam a proposta e estão empenhados em colocá-la em prática,” declarou.

O confronto contra o Paraguai marca um ponto crucial na campanha brasileira na Copa América. O desempenho até agora tem sido analisado com olhos críticos pela torcida e pela mídia, que aguardam uma resposta positiva dentro de campo. A partida está marcada para às 22h, no horário de Brasília, no Allegiant Stadium, em Las Vegas.

Próximos Desafios

Após o duelo com o Paraguai, a Seleção Brasileira já mira o próximo compromisso no torneio, que será contra a Colômbia em 2 de julho. Dorival destacou que cada jogo é uma nova batalha e que a atenção do grupo deve se manter em alta. “Vamos passo a passo. Nosso foco agora é o Paraguai, depois pensaremos na Colômbia. Sabemos da importância de cada partida e estamos determinados a alcançar nossos objetivos,” finalizou o treinador.

Os torcedores brasileiros esperam, ansiosos, pelo desempenho da Seleção nos próximos jogos da Copa América, na esperança de reviver momentos gloriosos e conquistar mais um título para o Brasil.

7 Comments

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    sidney souza

    junho 30, 2024 AT 12:18

    Escalão sólido, sem surpresas. Dorival está apostando na química do grupo, e isso faz sentido em uma competição tão intensa. A defesa está bem organizada, e o trio de meio-campo tem a maturidade necessária para controlar o ritmo. Vinícius, Raphinha e Rodrygo juntos podem desequilibrar qualquer defesa - mesmo que o Paraguai seja difícil de quebrar. Acho que o Brasil precisa de mais precisão nos últimos passes, mas o conjunto está coerente.

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    patrícia maria calciolari

    julho 1, 2024 AT 20:06

    Interessante ver que não houve mudanças. A estabilidade pode ser a chave, mas espero que não seja por inércia. Se o time não criar chances claras, a pressão vai aumentar. Acho que o Guilherme Arana pode ser o ponto fraco na lateral, especialmente contra contra-ataques rápidos. O Paraguai tem jogadores velozes nas pontas.

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    Diogo Santana

    julho 3, 2024 AT 05:41

    ahhh sim claro, tudo na mesma, porque o que deu errado ontem foi só a bola não entrar no gol, né? 🙄
    Se o time fosse um celular, tá no modo economia de bateria. Vinícius correndo como se tivesse 5% de bateria, Rodrygo tentando driblar o vento e Raphinha... bem, ele tá lá, fazendo pose pro Instagram.
    Se ganhar, é mérito da escalação. Se perder, é porque o Paraguai tá com sorte. Clássico.

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    Gabriel Assunção

    julho 4, 2024 AT 20:15

    Estabilidade é a única verdade que existe no futebol moderno
    Todo mundo quer mudar mas ninguém quer entender que o time é um organismo vivo
    Se você mexe num ponto, todo o sistema desequilibra
    Os grandes times da história não venceram por trocar jogadores
    Venceram porque mantiveram a alma do grupo intacta
    Dorival tá jogando xadrez, não damas
    Os jogadores já sabem o que fazer, o que falta é confiança
    E confiança não se compra, se constrói com repetição
    Se o Brasil perder, não foi a escalação, foi a mente coletiva que falhou
    Se ganhar, não foi mérito do técnico, foi mérito da persistência
    Quem não entende isso, não entende futebol
    É só mais um que quer ver o Neymar voltar e tudo resolver sozinho
    Esquece o coletivo, quer o herói
    Mas o futebol não é cinema
    É vida real
    E vida real exige paciência

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    João Eduardo João

    julho 6, 2024 AT 15:49

    Que bom ver o Brasil mantendo a identidade, né? Essa geração tem tanta energia, tanta vontade de representar o país com orgulho. Acho que o povo tá cansado de ver time só com nome, sem alma. Aqui tá tendo alma. O time tá jogando por quem tá lá fora, torcendo, mesmo sem vitória ainda. E isso é lindo. Não precisa de gols espetaculares pra ser bonito. Às vezes, é só a garra, o esforço, o suor. Isso aqui é o verdadeiro futebol brasileiro. Vai dar certo, eu tenho fé.

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    Mayla Souza

    julho 8, 2024 AT 00:49

    Eu fiquei pensando, será que o Guilherme Arana tá mesmo preparado pra segurar os avanços do Paraguai? Porque eu vi o jogo contra a Costa Rica e ele parece um pouco perdido quando o adversário ataca pela direita... e o Paraguai tem um lateral que é rápido como raio, tipo o Funes Mori, só que mais agressivo. E se ele começar a subir e deixar espaço atrás? O Marquinhos tá ótimo, mas ele não é lateral, ele é zagueiro. E se o Bruno Guimarães tiver que voltar pra ajudar, o meio-campo não fica desprotegido? Só que... ao mesmo tempo, eu acho que o Dorival tá certo em não mudar, porque a confiança entre os jogadores é algo que não se fabrica num treino. A gente vê isso no jeito que eles se olham, na forma que passam a bola, até nos gestos. É como uma família que convive há anos - você não precisa falar, já sabe o que o outro vai fazer. Então talvez a chave não seja trocar, mas achar o momento certo de pressionar. O que acha? Será que o Rodrygo vai conseguir se soltar mais se o Raphinha puxar o zagueiro? E se o Vinícius ficar mais centralizado, não abre espaço pra o Paquetá chegar? Acho que a gente tá subestimando a inteligência tática desse time. E se eles já tiverem um plano B escondido?

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    Júlio Maitan

    julho 8, 2024 AT 23:36

    Escalation protocol adheres to conventional hierarchical optimization models, yet fails to account for emergent non-linear dynamics in high-pressure cognitive environments. The lateral fullback positioning exhibits suboptimal entropy dispersion, creating exploitable phase-space vulnerabilities. The trident of attacking wingers, while aesthetically pleasing, lacks vectorial coherence in transition phases. Dorival’s reliance on endogenous cohesion metrics is a classic case of narrative fallacy masking tactical stagnation. The Paraguayan counter-pressing profile, calibrated to disrupt spatial symmetry, will expose the absence of a true #8 with progressive ball-carrying capacity. Without a structural pivot capable of redefining the central axis, this formation is merely a syntactic construct devoid of semantic efficacy. The result? Predictable stagnation under duress. The solution? Introduce a hybrid false nine with inverted fullback mobility. But no, we’ll keep praying to the god of dribbling.

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