Se você já ouviu falar de um ataque de ransomware, sabe como pode ser doloroso. A CrowdStrike aparece como a resposta que muitas empresas brasileiras e internacionais procuram para evitar esse pesadelo. Fundada nos Estados Unidos, a companhia oferece soluções baseadas na nuvem que detectam, bloqueiam e respondem a ameaças em tempo real.
O diferencial da CrowdStrike está no seu motor de detecção chamado Falcon. Ele combina inteligência artificial com um banco de dados gigantesco de comportamentos maliciosos. Quando um usuário tenta abrir um anexo suspeito ou um script estranho tenta rodar, o Falcon já tem a assinatura ou o padrão de comportamento e impede a ação antes que cause dano.
Primeiro, a ferramenta não precisa de instalação pesada nos computadores. Como tudo roda na nuvem, a empresa não gasta tempo instalando agentes em cada máquina. Basta um pequeno sensor que envia informações ao centro de operações, onde especialistas monitoram tudo 24/7.
Segundo, a CrowdStrike oferece um serviço de resposta a incidentes. Se, mesmo com a proteção, algo passar, a equipe de elite da empresa age rapidamente, identifica a origem do ataque e ajuda a conter a propagação. Esse suporte reduz o tempo de inatividade e economiza milhões em prejuízos.
Nos últimos meses, a CrowdStrike divulgou um relatório mostrando um aumento de ataques direcionados a instituições financeiras brasileiras. O estudo apontou que criminosos estão usando phishing sofisticado e exploits de software desatualizado. A mensagem é clara: manter sistemas atualizados e treinar funcionários são passos essenciais.
Além disso, a empresa lançou uma atualização que melhora a detecção de ameaças baseadas em IA generativa, um risco que está crescendo com a popularização de ferramentas como o ChatGPT para criar scripts maliciosos. Essa atualização já está disponível para clientes no Brasil e pode ser ativada em poucos cliques.
Para quem ainda não tem uma solução de segurança, a CrowdStrike oferece um teste gratuito de 30 dias. É uma boa maneira de ver na prática como a plataforma se comporta no seu ambiente, sem compromisso.
Em resumo, a CrowdStrike reúne tecnologia de ponta, expertise humana e um modelo flexível que se adapta a empresas de todos os tamanhos. Se a sua preocupação é evitar prejuízos e proteger dados sensíveis, vale a pena conhecer mais sobre a solução Falcon.
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Publicado em jul 20
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George Kurtz, CEO da empresa de segurança cibernética CrowdStrike, viu sua fortuna reduzir em aproximadamente R$ 1,3 bilhão após um apagão global causado por uma atualização do Falcon Sensor. A queda das ações da empresa na Bolsa de Nova York gerou um grande impacto no valor de mercado.